Dentre algumas opções engendradas para lidar com essa situação está a tentativa de criar um mundo alternativo-ficcional, pela via da dependência química, do uso de fármacos, do imperativo aos estereótipos de beleza e jovialidade eternas, do hedonismo imediastista, da virtualização do sentimenton-line, da indiferença cínica ao mundo em redor, ou qualquer coisa que possa responder a essa angústia imponderável nesse início de século! Chegou-se a um patamar fora do controle dos órgãos públicos assistenciais, de saúde, educativos e repressores. Os governos investem milhões, no entanto, os resultados são módicos.
Parece que estamos indo muito bem! Graças a Deus. Mas, na verdade, vivemos uma entropia social que agoniza e pede socorro! E, queiramos ou não, esse é o nosso legado de mundo.
Por essas razões, somando-se aos esforços já realizados por outros organismos, o PAR, em sua iniciativa política (não partidária), se propõe a ser uma alternativa para lidar com questões psicológicas/emocionais, oriundas desse cenário, a fim de acolher aos que precisam de ajuda, atenuar a dor de quem sofre e facultar a possibilidade de uma restauração integral.
- Ajudar pessoas com problemas emocionais que resultem em sofrimento e prejuízo sócio-relacional, a superarem suas dificuldades limitadoras.
- Identificar pessoas com dificuldades emocionais incapacitantes, dependentes ou não de substâncias psicoativas.
- Avaliar o tipo de situação limitadora/dependência com a qual estão lidando.
- Ajudar facultando acolhimento, suporte humano e profissional, a fim de reabilitá-las.